Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 27
Filter
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(6): 609-613, June 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1394800

ABSTRACT

Abstract Pregnancy in non-cirrhotic portal hypertension (NCPH) is an uncommon condition. Its management is challenging both to the obstetricians as well as to the gastroenterologists due to the lack of more extensive studies and standard clinical practice guidelines. These patients are at increased risk of portal hypertension (PTH) complications, especially variceal bleeding, and with an increased incidence of adverse maternal and fetal outcomes. Hence, a multidisciplinary approach is required for management of pregnancy in NCPH. This short review describes the different aspects of pregnancy with NCPH, emphasizing specific strategies for preventing and managing PTH from the preconceptional period to postpartum.


Resumo A gravidez na hipertensão portal não cirrótica (HPNC) é uma condição incomum. Seu manejo é desafiador tanto para os obstetras quanto para os gastroenterologistas devido à falta de estudos mais extensos e diretrizes de prática clínica padrão. Esses pacientes apresentam risco aumentado de complicações da hipertensão portal (PTH) especialmente sangramento por varizes e têm maior incidência de desfechos maternos e fetais adversos. Portanto uma abordagem multidisciplinar é necessária para o manejo da gravidez na NCPH. Esta breve revisão descreve os diferentes aspectos da gravidez com HPNC enfatizando estratégias específicas para prevenção e manejo do PTH desde o período pré-concepcional até o pós-parto.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Outcome , Esophageal and Gastric Varices , Hypertension, Portal/prevention & control
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 34(4): e1638, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1360019

ABSTRACT

RESUMO - RACIONAL: O tratamento endoscópico das varizes esofágicas tem sido utilizado como principal intervenção em pacientes com hipertensão portal secundária à esquistossomose, mas com taxas significativas de recorrência de varizes esofágicas e ressangramento. Os resultados em longo prazo do tratamento endoscópico exclusivo são pouco estudados quanto à relação das dimensões esplênicas neste contexto. OBJETIVO: Avaliar, por meio da ultrassonografia, o índice esplênico e a dimensão longitudinal (craniocaudal) do baço como preditores de ressangramento e recorrência de varizes no seguimento tardio de pacientes esquistossomóticos não operados, após erradicação endoscópica das varizes esofágicas. MÉTODOS: Estudo observacional retrospectivo por meio da análise de prontuários de pacientes com diagnóstico de esquistossomose hepatoesplênica. A curva ROC foi usada para determinar o melhor ponto de corte para o índice esplênico médio como preditor de recorrência e sangramento. RESULTADOS: Foram analisados 54 pacientes, durante o período de 2002 a 2018. O tempo médio de seguimento foi de 8 anos. O índice esplênico provou ser um teste sensível em valores acima de 144 como preditor de ressangramento. Na análise da dimensão longitudinal, o valor acima de 20 cm apresentou teste estatisticamente significativo para recorrência de varizes e valor acima de 19 cm apresentou-se como teste muito sensível e estatisticamente significativo para ressangramento. CONCLUSÃO: A análise do índice esplênico e da dimensão craniocaudal, obtidos por ultrassonografia, podem predizer recorrência de varizes e ressangramento após erradicação endoscópica exclusiva.


ABSTRACT - BACKGROUND: Endoscopic treatment for esophageal variceal has been used as the main intervention in patients with portal hypertension secondary to schistosomiasis, but with significant rates of recurrence of esophageal variceal and rebleeding. The long-term results of exclusive endoscopic treatment are poorly studied as the relationship of the splenic dimensions in this context. AIM: The aim of this study was to identify, through ultrasonography, whether the splenic index and the longitudinal (craniocaudal) dimension of the spleen are the predictors of rebleeding and variceal recurrence in late follow-up of patients with nonoperated schistosomiasis, after endoscopic eradication of esophageal variceal. METHODS: This is a retrospective and observational study analyzing the medical records of patients diagnosed with hepatosplenic schistosomiasis. The receiver operating characteristic curve was used to determine the best cutoff point for the mean splenic index as a predictor of recurrence and bleeding. Results: A follow-up of 54 patients were analyzed during the period from 2002 to 2018. The mean follow-up time was 8 years. The splenic index with value >144 was proved to be a sensitive test for rebleeding. In the analysis of the longitudinal dimension, the spleen length of >20 cm showed a statistically significant test for recurrence of variceal and a length >19 cm presented as a very sensitive and statistically significant test for rebleeding. CONCLUSION: Splenic index and craniocaudal dimension analysis, obtained by ultrasonography, can predict recurrence of varicose veins and rebleeding after exclusive endoscopic treatment.


Subject(s)
Humans , Schistosomiasis , Esophageal and Gastric Varices/surgery , Esophageal and Gastric Varices/diagnostic imaging , Spleen/surgery , Spleen/diagnostic imaging , Retrospective Studies , Follow-Up Studies , Gastrointestinal Hemorrhage/surgery , Gastrointestinal Hemorrhage/etiology , Gastrointestinal Hemorrhage/diagnostic imaging , Neoplasm Recurrence, Local
3.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 34(2): e1581, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1345002

ABSTRACT

ABSTRACT Background: The treatment of choice for patients with schistosomiasis with previous episode of varices is bleeding esophagogastric devascularization and splenectomy (EGDS) in association with postoperative endoscopic therapy. However, studies have shown varices recurrence especially after long-term follow-up. Aim: To assess the impact on behavior of esophageal varices and bleeding recurrence after post-operative endoscopic treatment of patients submitted to EGDS. Methods: Thirty-six patients submitted to EGDS were followed for more than five years. They were divided into two groups, according to the portal pressure drop, more or less than 30%, and compared with the behavior of esophageal varices and the rate of bleeding recurrence. Results: A significant reduction on the early and late post-operative varices caliber when compared the pre-operative data was observed despite an increase in diameter during follow-up that was controlled by endoscopic therapy. Conclusion: The drop in portal pressure did not significantly influence the variation of variceal calibers when comparing pre-operative and early or late post-operative diameters. The comparison between the portal pressure drop and the rebleeding rates was also not significant.


RESUMO Racional: O tratamento de escolha para pacientes com hipertensão portal esquistossomótica com sangramento de varizes é a desconexão ázigo-portal mais esplenectomia (DAPE) associada à terapia endoscópica. Porém, estudos mostram aumento do calibre das varizes em alguns pacientes durante o seguimento em longo prazo. Objetivo: Avaliar o impacto da DAPE e tratamento endoscópico pós-operatório no comportamento das varizes esofágicas e recidiva hemorrágica, de pacientes esquistossomóticos. Métodos: Foram estudados 36 pacientes com seguimento superior a cinco anos, distribuídos em dois grupos: queda da pressão portal abaixo de 30% e acima de 30% comparados com o calibre das varizes esofágicas no pós-operatório precoce e tardio além do índice de recidiva hemorrágica. Resultados: Após a DAPE houve diminuição significativa no calibre das varizes esofágicas que, durante o seguimento aumentaram de calibre e foram controladas com tratamento endoscópico. A queda da pressão portal não influenciou significativamente o comportamento do calibre das varizes no pós-operatório precoce nem tardio nem os índices de recidiva hemorrágica. Conclusão: A queda na pressão portal não influenciou significativamente a variação dos calibres das varizes ao comparar os diâmetros pré e pós-operatórios precoces ou tardios. A comparação entre a queda de pressão do portal e as taxas de ressangramento também não foi significativa.


Subject(s)
Humans , Schistosomiasis , Esophageal and Gastric Varices/surgery , Hypertension, Portal/surgery , Recurrence , Splenectomy , Follow-Up Studies , Portal Pressure , Gastrointestinal Hemorrhage/surgery , Gastrointestinal Hemorrhage/etiology
4.
Arq. gastroenterol ; 57(2): 121-125, Apr.-June 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1131647

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Portal hypertension is one of the complications of cirrhosis and is associated with numerous systemic manifestations, including renal, brain, pulmonary, cardiac and vascular changes. In routine ophthalmological examinations performed at our service, we observed that some children diagnosed with portal hypertension had increased retinal vascular tortuosity. OBJECTIVE: 1. To evaluate the presence of retinal vascular abnormalities (vascular tortuosity) in children diagnosed with portal hypertension; 2. To investigate the association between retinal vascular tortuosity and the presence of gastroesophageal varices in these children; 3. To evaluate the use of clinical and laboratory parameters to predict the presence of gastroesophageal varices in children with portal hypertension. METHODS: This was a cross-sectional and observational study that included patients aged <18 years with a diagnosis of portal hypertension. The participants included were submitted to dilated fundus examination and fundus photography with Visucam (Carl Zeiss Meditec AG) device. Besides, clinical and laboratorial data were collected from the patients' medical records. RESULTS: A total of 72 patients were included in this study, and 36% of them had an increase in retinal vascular tortuosity. Platelet count (P=0.001), bilirubin dosage (P=0.013) and aspartate transaminase dosage (AST) (P=0.042) were associated with the presence of gastroesophageal varices in digestive endoscopy. There was no association between retinal vascular tortuosity and the presence of gastroesophageal varices (P=0.498). CONCLUSION: The results of this study suggest that platelet count, bilirubin dosage, and aspartate transaminase dosage were associated with the presence of gastroesophageal varices in digestive endoscopy. Regarding the retinal findings, we found that there was an increase in retinal vascular tortuosity in 36% of pediatric patients, but no association was found with the presence of gastroesophageal varices.


RESUMO CONTEXTO: A hipertensão portal é uma das complicações da cirrose e está associada a inúmeras manifestações sistêmicas, incluindo alterações renais, cerebrais, pulmonares, cardíacas e vasculares. Nos exames oftalmológicos de rotina realizados em nosso serviço, observamos que algumas crianças diagnosticadas com hipertensão portal apresentaram aumento da tortuosidade vascular da retina. OBJETIVO: 1. Avaliar a presença de anormalidades vasculares da retina (tortuosidade vascular) em crianças diagnosticadas com hipertensão portal; 2. Investigar a associação entre tortuosidade vascular da retina e presença de varizes gastroesofágicas nessas crianças; 3. Avaliar o uso de parâmetros clínicos e laboratoriais para prever a presença de varizes gastroesofágicas em crianças com hipertensão portal. MÉTODOS: Estudo transversal e observacional, que incluiu pacientes com idade <18 anos com diagnóstico de hipertensão portal. Os participantes incluídos foram submetidos ao exame de fundo de olho dilatado e fotografia de fundo com dispositivo Visucam (Carl Zeiss Meditec AG). Além disso, foram coletados dados clínicos e laboratoriais dos prontuários dos pacientes. RESULTADOS: Um total de 72 pacientes foi incluído neste estudo e 36% deles apresentaram aumento da tortuosidade vascular da retina. Contagem de plaquetas (P=0,001), dosagem de bilirrubina (P=0,013) e dosagem de aspartato transaminase (AST) (P=0,042) foram associados à presença de varizes gastroesofágicas na endoscopia digestiva. Não houve associação entre tortuosidade vascular da retina e presença de varizes gastroesofágicas (P=0,498). CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo sugerem que a contagem de plaquetas, a dosagem de bilirrubina e a aspartato transaminase foram associadas à presença de varizes gastroesofágicas na endoscopia digestiva. Em relação aos achados da retina, descobrimos que houve um aumento na tortuosidade vascular da retina em 36% dos pacientes pediátricos, mas nenhuma associação foi encontrada com a presença de varizes gastroesofágicas.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Esophageal and Gastric Varices , Hypertension, Portal , Platelet Count , Cross-Sectional Studies , Liver Cirrhosis
5.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eRC4934, 2020. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1056036

ABSTRACT

ABSTRACT Varicose gastrointestinal bleeding is one of the major causes of morbidity and mortality in patients with chronic liver disease. Endoscopic treatment is the first therapeutic line for these patients, however, for those whom this therapeutic modality fail, a broad knowledge of alternative treatment options may improve the prognosis. We describe a case of a patient who were successfully embolized from gastroesophageal varices via transsplenic access.


RESUMO O sangramento gastrointestinal varicoso está entre as maiores causas de morbimortalidade nos paciente com doença hepática crônica. O tratamento endoscópico é a primeira linha terapêutica neste pacientes, porém naqueles que apresentam falha nesta modalidade terapêutica, o amplo conhecimento de opções alternativas de tratamento pode melhorar o prognóstico. Descrevemos um caso de paciente submetido à embolização com sucesso de varizes gastresofágicas por acesso transesplênico.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Splenic Vein/surgery , Esophageal and Gastric Varices/surgery , Embolization, Therapeutic/methods , Gastrointestinal Hemorrhage/surgery , Portal Vein/surgery , Splenic Vein/diagnostic imaging , Angiography/methods , Esophageal and Gastric Varices/diagnostic imaging , Tomography, X-Ray Computed/methods , Treatment Outcome , Ultrasonography, Doppler/methods , Venous Thrombosis/surgery , Gastrointestinal Hemorrhage/diagnostic imaging
6.
Arq. gastroenterol ; 56(3): 286-293, July-Sept. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1038711

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Variceal bleeding remains important cause of upper gastrointestinal bleed. Various risk scores are used in risk stratification for non-variceal bleed. Their utility in variceal bleeding patients is not clear. This study aims to compare probability of these scores in predicting various outcomes in same population. OBJECTIVE: This study aims to compare probability of these scores in predicting various outcomes in same population. To study characteristics and validate AIMS65, Rockall, Glasgow Blatchford score(GBS), Progetto Nazionale Emorragia Digestiva (PNED) score in variceal Upper Gastrointestinal Bleed (UGIB) patients for predicting various outcomes in our population. METHODS: Three hundred subjects with UGIB were screened prospectively. Of these 141 patients with variceal bleeding were assessed with clinical, blood investigations and endoscopy and risk scores were calculated and compared to non-variceal cases. All cases were followed up for 30 days for mortality, rebleeding, requirement of blood transfusion and need of radiological or surgical intervention. RESULTS: Variceal bleeding (141) was more common than non variceal (134) and 25 had negative endoscopy. In variceal group, cirrhosis (85%) was most common etiology. Distribution of age and sex were similar in both groups. Presence of coffee coloured vomitus (P=0.002), painless bleed (P=0.001), edema (P=0.001), ascites (P=0.001), hemoglobin <7.5 gms (P<0.001), pH<7.35 (P<0.001), serum bicarbonate level <17.6 mmol/L (P<0.001), serum albumin<2.75 gms% (P<0.001), platelet count <1.2 lacs/µL (P<0.001), high INR 1.35 (P<0.001), BUN >25mmol/L (P<0.001), and ASA status (P<0.001), high lactate >2.85 mmol/L (P=0.001) were significant. However, no factor was found significant on multivariate analysis. Rockall was found to be significant in predicting mortality and rebleed. AIMS65 was also significant in predicting mortality. GBS was significant in predicting blood transfusion and need of intervention. PNED score was significant in all events except mortality. CONCLUSION: All four scores had lower predictive potential in predicting events in variceal bleed. However, AIMS65 & Rockall score were significant in predicting mortality, while GBS in predicting need of transfusion and intervention. PNED score was significant in all events except mortality.


RESUMO CONTEXTO: O sangramento varicoso permanece como importante causa de sangramento gastrointestinal superior. Vários escores são utilizados na estratificação do risco para sangramento não varicoso. Sua utilidade em pacientes de sangramento varicoso não é clara. OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo comparar a probabilidade desses escores em prever vários desfechos na mesma população. Estudar característica e validar o AIMS65, o Rockall, a Pontuação de Glasgow Blatchford (GBS), o escore Progetto Nazionale Emorragia Digestiva (PNED), na pontuação em hemorragia gastrointestinal varicosa superior (UGIB) em pacientes para prever vários resultados em nossa população. MÉTODOS: Um total de 300 indivíduos com UGIB foram rastreados prospectivamente. Destes, 141 pacientes com sangramento varicoso foram submetidos à avaliação clínica, hematológica e endoscopia tendo seus escores de risco calculados e comparados aos casos não-varicosos. Todos os casos foram acompanhados por 30 dias para mortalidade, necessidade de transfusão sanguínea por ressangramento ou de necessidade de intervenção radiológica ou cirúrgica. RESULTADOS: O sangramento varicoso (141) foi mais comum do que não varicoso (134) e em 25 teve endoscopia negativa. No grupo varicoso, a cirrose foi a etiologia mais comum (85%). A distribuição da idade e do sexo foi semelhante em ambos os grupos. Presença de vômito colorido em borra de café (P=0,002), sangramento indolor (P=0,001), edema (P=0,001), ascite (P=0,001), hemoglobina <7,5 GMS (P<0,001), pH <7,35 (P<0,001), nível de bicarbonato sérico <17,6 mmol/L (P<0,001), albumina sérica <2,75 GMS% (P<0,001), contagem plaquetária <1,2 Lacs/μL (P<0,001), INR elevada 1,35 (P<0,001), Bun >25 mmol/L (P<0,001) e estado ASA (P<0,001), lactato elevado >2,85 mmol/L (P=0,001) foram significativos. Entretanto, nenhum fator foi encontrado como significativo na análise multivariada. Rockall foi significativo em prever a mortalidade e ressangrar. O AIMS65 também foi significante na predição da mortalidade. O GBS foi significativo na predição de transfusão sanguínea e necessidade de intervenção. O escore de PNED foi significante em todos os eventos, exceto mortalidade. CONCLUSÃO: Todos os quatro escores apresentaram menor potencial preditivo na predição de eventos em sangramento varicoso. Entretanto, o AIMS65 e o escore de Rockall foram significantes na predição da mortalidade, enquanto o GBS na predição da necessidade de transfusão e intervenção. O escore de PNED foi significante em todos os eventos, exceto mortalidade.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Young Adult , Esophageal and Gastric Varices/complications , Gastrointestinal Hemorrhage/etiology , Blood Transfusion , ROC Curve , Risk Assessment , Lactic Acid/blood , Endoscopy , End Stage Liver Disease/etiology , End Stage Liver Disease/mortality , Gastrointestinal Hemorrhage/classification , Hospitalization , Liver Cirrhosis/complications , Liver Cirrhosis/mortality , Middle Aged
7.
Arq. gastroenterol ; 56(1): 99-105, Jan.-Mar. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1001334

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: One of the most feared complications with the use of cyanoacrylate for treatment of gastric varices is the occurrence of potentially life-threatening systemic embolism. Thus, endoscopists are turning towards new techniques, including endoscopic coiling, as a potentially safer and more effective treatment option. However, no studies have been performed comparing the two techniques. OBJECTIVE: This study aims to compare the safety and efficacy of endoscopic ultrasound guided coil and cyanoacrylate injection versus the conventional technique of injection of cyanoacrylate alone. DESIGN: A pilot randomized controlled trial. METHODS: Patients randomized into group I were treated with coil and cyanoacrylate, and those in group II with cyanoacrylate alone. Flow within the varix was evaluated immediately after the treatment session and one month following initial treatment. If thrombosis was confirmed, additional follow-up was performed 4 and 10 months following initial treatment. All patients underwent a thoracic computerized tomography scan after the procedure. RESULTS: A total of 32 patients, 16 in each group, were followed for an average of 9.9 months (range 1-26 months). Immediately after the procedure, 6 (37.5%) group-I patients and 8 (50%) group-II patients presented total flow reduction in the treated vessel (P=0.476). After 30 days, 11 (73.3%) group-I patients and 12 (75%) group-II patients were found to have varix thrombosis. In both groups, the majority of patients required only one single session for varix obliteration (73.3% in group I versus 80% in group II). Asymptomatic pulmonary embolism occurred in 4 (25%) group-I patients and 8 (50%) group-II patients (P=0.144). No significant difference between the groups was observed. CONCLUSION: There is no statistical difference between endoscopic ultrasound guided coils plus cyanoacrylate versus conventional cyanoacrylate technique in relation to the incidence of embolism. However, a greater tendency towards embolism was observed in the group treated using the conventional technique. Both techniques have similar efficacy in the obliteration of varices. Given the small sample size of our pilot data, our results are insufficient to prove the clinical benefit of the combined technique, and do not yet justify its use, especially in light of higher cost. Further studies with larger sample size are warranted.


RESUMO CONTEXTO: Uma das complicações mais temidas com o uso de cianoacrilato para tratamento de varizes gástricas é a ocorrência de embolia sistêmica potencialmente fatal. Assim, os endoscopistas estão se aprimorando com novas técnicas, incluindo o uso de coils endoscópico, como uma opção de tratamento potencialmente mais segura e eficaz. No entanto, nenhum estudo foi realizado comparando as duas técnicas. OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo comparar a segurança e eficácia da injeção de coil com cianoacrilato guiados por ultrassom endoscópico versus a técnica convencional de injeção de cianoacrilato. DESIGN: Um ensaio piloto controlado aleatoriamente. MÉTODOS: Os pacientes randomizados para o grupo I foram tratados com coil + cianoacrilato e os do grupo II apenas com cianoacrilato. O fluxo dentro da variz foi avaliado imediatamente após a sessão de tratamento e um mês após o tratamento inicial. Se a trombose foi confirmada, o acompanhamento adicional era realizado em 4 e 10 meses após o tratamento inicial. Todos os pacientes foram submetidos a uma tomografia computadorizada torácica após o procedimento. RESULTADOS: Um total de 32 pacientes, 16 em cada grupo, foram acompanhados por uma média de 9,9 meses (variação de 1-26 meses). Imediatamente após o procedimento, 6 (37,5%) pacientes do grupo I e 8 (50%) pacientes do grupo II apresentaram redução total do fluxo no vaso tratado (P=0,476). Após 30 dias, 11 (73,3%) pacientes do grupo I e 12 (75%) pacientes do grupo II apresentaram trombose da variz. Em ambos os grupos, a maioria dos pacientes necessitou de apenas uma única sessão para obliteração da variz (73,3% no grupo I versus 80% no grupo II). Embolia pulmonar assintomática ocorreu em 4 (25%) pacientes do grupo I e em 8 (50%) pacientes no grupo II (P=0,144). Nenhuma diferença significativa entre os grupos foi observada. CONCLUSÃO Apesar de não haver diferença estatística entre os dois grupos em relação à incidência de embolia neste estudo piloto, observou-se maior tendência de embolia no grupo tratado pela técnica convencional.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Esophageal and Gastric Varices/therapy , Cyanoacrylates/administration & dosage , Pulmonary Embolism/etiology , Esophageal and Gastric Varices/diagnostic imaging , Injections, Intralesional/adverse effects , Injections, Intralesional/methods , Pilot Projects , Treatment Outcome , Hemostasis, Endoscopic/methods , Ethiodized Oil/administration & dosage , Endosonography/methods , Middle Aged
8.
Arq. gastroenterol ; 55(4): 338-342, Oct.-Dec. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-983846

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Gastroesophageal varices and associated bleeding are a major cause of morbidity and mortality in cirrhotic patients. OBJECTIVE: To evaluate the potential role of the biomarkers HMGB1 (High Mobility Group Box 1) and IL-6 (Interleukin-6) as predictors of infection, acute kidney injury and mortality in these patients. METHODS: It is a prospective, observational study that included 32 cirrhotic patients with variceal bleeding. RESULTS: The subjects'mean age was 52±5 years and 20 (62.5%) were male. The average MELD was 17.53±5 and the average MELD-Na was 20.63±6.06. Thirty patients (93.3%) patients were Child-Pugh class B or C. Infection was present in 9 subjects (28.1%), acute kidney injury was present in 6 (18.1%) and 4 (12.5%) patients died. The median serum levels of HMGB1 were 1487 pg/mL (0.1 to 8593.1) and the median serum level of IL-6 was 62.1 pg/mL (0.1 to 1102.4). The serum levels of HMGB1 and IL-6 were significantly higher in patients who developed infection, acute kidney injury and death (P<0.05). The Spearman's correlations for HMGB1 and IL-6 were 0.794 and 0.374 for infection, 0.53 and 0.374 for acute kidney injury and 0.467 and 0.404 for death, respectively. CONCLUSION: Serum levels of HMGB1 and IL-6 were higher in patients with the three studied outcomes. HMGB1 serum levels showed a high correlation with infection and a moderate correlation with acute kidney injury and death, while IL-6 showed a moderate correlation with infection and death and a low correlation with acute kidney injury.


RESUMO CONTEXTO: Varizes esofagogástricas são a maior causa de morbimortalidade em pacientes cirróticos. OBJETIVO: Avaliar o papel de biomarcadores, High Mobility Group Box 1 (HMGB 1) e interleucina-6 (IL-6) como preditores de infecção, injúria renal aguda e mortalidade nestes pacientes. MÉTODOS: Estudo prospectivo, observacional que incluiu 32 pacientes com cirrose hepática na fase aguda do sangramento. RESULTADOS: A média de idade dos pacientes foi de 52±5 anos sendo 20 (62,5%) do gênero masculino. A média do MELD foi de 17,53±5 e a média do MELD-Na 20,63±6,06. Trinta (93,3%) pacientes foram classificados como Child B ou C. Complicação infecciosa esteve presente em 9 (28,1%) pacientes, injúria renal aguda em 6 (18,1%) e 4 (12,5%) evoluíram para o óbito. A mediana do nível sérico de HMGB 1 foi de 1487 pg/mL (0,1- 8593,1) e da IL-6 foi de 62,1pg/mL (0,1-1102,4). Os níveis séricos de HMGB 1 e IL-6 foram significativamente maiores nos pacientes que evoluíram com infecção, injúria renal aguda e óbito (P<0,05). Os valores da correlação de Spearman para os níveis séricos de HMGB 1 e IL-6 foram de 0,794 e 0,374 para infecção, 0,53 e 0,374 para injuria renal aguda e 0,467 e 0,404 para óbito, respectivamente. CONCLUSÃO: Níveis séricos de HMGB 1 e IL-6 foram maiores nos três desfechos estudados. Níveis séricos de HMGB 1 apresentaram alta correlação para com o desfecho infecção e moderada correlação para com injúria renal aguda e óbito, enquanto os níveis séricos de IL-6 apresentaram moderada correlação para com infecção e óbito e baixa correlação para com injúria renal aguda.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Digestive System Diseases/epidemiology , Length of Stay/statistics & numerical data , Togo/epidemiology , Retrospective Studies , Risk Factors , Frail Elderly , Digestive System Diseases/classification , Hospitalization , Hospitals, Teaching , Hospitals, University , Middle Aged
9.
Arq. gastroenterol ; 55(2): 170-174, Apr.-June 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-950518

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Schistosomiasis is an endemic health problem affecting about four million people. The hepatosplenic form of the disease is characterized by periportal hepatic fibrosis, pre-sinusoidal portal hypertension and splenomegaly. Liver function is preserved, being varices bleeding the main complication of the disease. The surgical treatment used in the majority of centers for the prevention of rebleeding is esophagogastric devascularization and splenectomy. Most authors reported better results with the association of surgical and postoperative endoscopic treatment. OBJECTIVE: The aim of this study was to compare the intra operative portal pressure decrease and esophageal varices behavior and rebleeding rates in patients submitted to surgical and postoperative endoscopic treatment after long-term follow-up. METHODS: A retrospective study of 36 patients with schistosomiasis with, at least, one previous bleeding from esophageal varices rupture submitted to esophagogastric devascularization and splenectomy, added to endoscopic varices postoperative treatment was performed. Patients were stratified according to the intra operative portal pressure decrease in two groups: reduction below and above 30%. Long-term varices presence, size and bleeding recurrence were evaluated. RESULTS: Regarding varices behavior, no significant influence was observed in both groups of portal pressure fall. Regarding bleeding recurrence, despite three times more frequent in the group with lower portal pressure fall, no significant difference was observed. All patients were submitted to postoperative endoscopic treatment. CONCLUSION: Esophageal varices banding, rather than portal pressure decrease, seems to be the main responsible factor for good results after combination of two therapies (surgery and endoscopy) for patients with portal hypertension due to schistosomiasis; further studies are necessary to confirm this hypothesis.


RESUMO CONTEXTO: A esquistossomose é um problema de saúde pública endêmico, afetando cerca de quatro milhões de pessoas. A forma hepato-esplênica da doença é caracterizada por fibrose peri-portal, hipertensão pré-sinusoidal e esplenomegalia. A função hepática está preservada, sendo o sangramento por varizes a principal complicação da afecção. O tratamento cirúrgico usado pela maioria dos serviços para prevenção do ressangramento é a desconexão ázigo-portal e esplenectomia. Muitos autores reportaram melhores resultados com a associação do tratamento cirúrgico e o tratamento endoscópico pós-operatório. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar a queda da pressão portal intraoperatória com o comportamento das varizes esofagianas e as taxas de ressangramento em pacientes submetidos a tratamento cirúrgico e endoscópico pós-operatório após seguimento de longo prazo. MÉTODOS: Foi realizado um estudo retrospectivo de 36 pacientes esquistossomóticos com pelo menos um episódio de sangramento prévio por ruptura de varizes esofagianas, submetidos a desconexão ázigo-portal e esplenectomia, associada a tratamento endoscópico pós-operatório das varizes. Os pacientes foram divididos de acordo com a queda da pressão portal intraoperatória em dois grupos: redução menor e maior que 30%. Foram avaliadas a presença de tamanho das varizes a longo prazo e a recorrência do sangramento. RESULTADOS: Levando-se em conta o comportamento das varizes, não foi observada influência significativa em ambos os grupos de queda de pressão portal. Com relação ao ressangramento das varizes, embora três vezes mais frequente no grupo com menor queda de pressão portal, não foi observada diferença estatística. Todos pacientes foram submetidos a tratamento endoscópico pós-operatório. CONCLUSÃO: A ligadura elástica das varizes esofagianas, mais do que a queda da pressão portal, parece ser o principal fator responsável pelos bons resultados após a combinação das duas terapias (cirúrgica e endoscópica) para pacientes com hipertensão portal devido à esquistossomose. Estudos futuros serão necessário para confirmar esta hipótese.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Schistosomiasis/surgery , Splenectomy , Esophageal and Gastric Varices/surgery , Endoscopy, Gastrointestinal/methods , Portal Pressure/physiology , Gastrointestinal Hemorrhage/etiology , Hypertension, Portal/etiology , Postoperative Complications/etiology , Postoperative Period , Recurrence , Vascular Surgical Procedures , Esophageal and Gastric Varices/complications , Retrospective Studies , Follow-Up Studies , Preoperative Period , Gastrointestinal Hemorrhage/prevention & control , Hypertension, Portal/surgery , Middle Aged
10.
Arq. gastroenterol ; 54(3): 222-224, July-Sept. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-888205

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND - Variceal bleeding has a high mortality among cirrhotics, and screening with endoscopy is indicated at the diagnosis of cirrhosis. Screening with endoscopy implies discomfort, risks and considerable costs. OBJECTIVE - To evaluate platelet count squared/spleen diameter-aspartate aminotransferase ratio (PS/SA), as a non-invasive predictor of esophageal varices in cirrhotics. METHODS - This cross-sectional study evaluated cirrhotics for PS/SA and presence of esophageal varices. Outpatient records of cirrhotic patients were reviewed for the abovementioned data. Sensitivity, specificity, negative and positive predictive values of PS/SA were calculated. After the univariate analysis, variables with P<0.10 were submitted to a logistic regression. RESULTS - The study included 164 cirrhotics, 59.70% male, with a mean age of 56.7 years. Hepatitis C was the most frequent cause of cirrhosis, being present in 90 patients. Patients were classified as Child-Pugh A in 52.44% and as Child-Pugh B or C in 47.56%. Esophageal varices were present in 72.56% of the patients at endoscopy. PS/SA, with a cutoff of 3x108, had a sensitivity of 95.80% (confidence interval of 95% - 95%CI=0.92-0.99), a specificity of 22.70% (95%CI=0.10-0.35), a positive predictive value of 77.20% (95%CI=0.70-0.84) and a negative predictive value of 66.70% (95%CI=0.42-0.91). In the logistic regression, only platelet count and Child-Pugh score were associated to esophageal varices (P<0.05). CONCLUSION - PS/SA has an excellent sensitivity to predict esophageal varices, allowing almost one fourth of patients without esophageal varices to spare endoscopy. Nevertheless, PS/SA is not independently associated to esophageal varices.


RESUMO CONTEXTO - A hemorragia varicosa tem elevada mortalidade entre cirróticos, e o rastreamento endoscópico de varizes está indicado no momento do diagnóstico da cirrose. O rastreamento endoscópico implica desconforto, riscos e custos consideráveis. OBJETIVO - Avaliar a razão da contagem de plaquetas ao quadrado/diâmetro do baço-aspartato aminotransferase (PQ/BA) como preditor não-invasivo de varizes esofágicas em cirróticos. MÉTODOS - Este estudo transversal avaliou cirróticos quanto ao PQ/BA e à presença de varizes esofágicas. Prontuários ambulatoriais de cirróticos foram revisados quanto a tais dados. Sensibilidade, especificidade e valores preditivos negativo e positivo do PQ/BA foram calculados. Após a análise univariada, variáveis com P<0,10 foram submetidas à regressão logística. RESULTADOS - O estudo incluiu 164 cirróticos, 59,70% masculinos, com média de idade de 56,7 anos. Hepatite C foi a mais frequente causa de cirrose, estando presente em 90 pacientes. Os pacientes foram classificados como Child-Pugh A em 52,44% e em Child-Pugh B ou C em 47,56%. As varizes esofágicas estiveram presentes à endoscopia em 72,56% dos pacientes. PQ/BA, com um ponto de corte de 3x108, teve sensibilidade de 95,80% (intervalo de confiança de 95% - IC95%=0,92-0,99), especificidade de 22,70% (IC95%=0,10-0,35), valor preditivo positivo de 77,20% (IC95%=0,70-0,84) e valor preditivo negativo de 66,70% (IC95%=0,42-0,91). Na regressão logística, apenas a contagem de plaquetas e o escore de Child-Pugh associaram-se às varizes esofágicas (P<0,05). CONCLUSÃO - PQ/BA apresentou excelente sensibilidade para predizer varizes esofágicas, permitido que cerca de um quarto dos pacientes sem varizes esofágicas evitasse a endoscopia. Entretanto, PQ/BA não se associou de maneira independente às varizes esofágicas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aspartate Aminotransferases/blood , Esophageal and Gastric Varices/diagnosis , Liver Cirrhosis/complications , Organ Size , Platelet Count , Spleen/enzymology , Spleen/pathology , Biomarkers/blood , Esophageal and Gastric Varices/etiology , Esophageal and Gastric Varices/blood , Cross-Sectional Studies , Predictive Value of Tests , ROC Curve , Sensitivity and Specificity , Gastrointestinal Hemorrhage/blood , Middle Aged
11.
ACM arq. catarin. med ; 46(1): 97-106, jan. - mar. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-847348

ABSTRACT

Introdução: Varizes esofágicas estão presentes em aproximadamente 50% dos pacientes cirróticos e são responsáveis por até 30% de todos os casos de hemorragia digestiva alta. Apesar de sua mortalidade estar decaindo nas últimas décadas, decorrente da implementação de drogas vasoativas e terapêuticas endoscópicas, ainda mantém-se em níveis elevados. Objetivo: Avaliar mortalidade e os fatores prognósticos associados à hemorragia digestiva alta varicosa nos pacientes com cirrose hepática internados num hospital público de Santa Catarina. Métodos: Estudo observacional e retrospectivo, sendo a amostra composta por 125 casos de pacientes com cirrose hepática admitidos por hemorragia digestiva alta varicosa no período de janeiro de 2008 a janeiro de 2013 no Hospital Hans Dieter Schmidt ­ Joinville/SC. Resultados: O sexo masculino e a etiologia alcoólica foram responsáveis pela maioria dos casos. Somente 30% dos pacientes faziam uso de profilaxia com betabloqueador. A maioria dos pacientes apresentava disfunção hepática grave (Child-Pugh B e C). As varizes de grosso calibre corresponderam a 65% das endoscopias e em 55% apresentavam sangramento ativo. A taxa de mortalidade foi de 41%. Conclusão: A etiologia alcoólica, sinais de choque, sangramento ativo durante a endoscopia, grau de disfunção hepática, assim como a má aderência ao tratamento profilático, estiveram associados à maior mortalidade. A alta taxa de mortalidade observada neste estudo nos estimula ao planejamento de estratégias de detecção e correção precoce de fatores prognósticos modificáveis.


Introduction: Esophageal varices are present in about 50% of cirrhotic patients and are responsible for 30% of all cases of upper gastrointestinal bleeding. Despite the rate of deaths are falling in recent decades, due to the implementation of vasoactive drugs and therapeutic endoscopic, still remains at high levels. Objective: To evaluate mortality and prognostic factors associated with variceal upper gastrointestinal bleeding in cirrhotic patients hospitalized in a public hospital in Santa Catarina. Methods: An observational, retrospective study, with the sample of 125 medical records of patients with liver cirrhosis admitted for variceal upper gastrointestinal bleeding from January 2008 to January 2013 in the Hans Dieter Schmidt Hospital - Joinville. Results: The male gender and alcoholic etiology were responsible for most cases. Only 30% of patients were taking beta-blocker prophylaxis. Most patients had severe hepatic impairment (Child-Pugh B and C). The large varices accounted for 65% of endoscopies and 55% had active bleeding. The mortality rate was 41%. Conclusion: The alcoholic etiology, signs of shock, active bleeding during endoscopy, liver dysfunction degree as well as poor adherence to prophylactic treatment were associated with higher mortality. The high mortality rate observed in this study encourages us to design detection strategies and early correction of modifiable prognostic factors.

12.
Arq. gastroenterol ; 54(1): 21-26, Jan.-Mar. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-838826

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND Bleeding of esophageal varices is the main cause of morbidity and mortality in children and adults with portal hypertension and there are few studies involving secondary prophylaxis in children and adolescents. OBJECTIVE To evaluate the efficacy of endoscopic secondary prophylaxis in prevention of upper gastrointestinal bleeding in children and adolescents with esophageal varices. METHODS This is a prospective analysis of 85 patients less than 18 years of age with or without cirrhosis, with portal hypertension. Participants underwent endoscopic secondary prophylaxis with sclerotherapy or band ligation. Eradication of varices, incidence of rebleeding, number of endoscopic sessions required for eradication, incidence of developing gastric fundus varices and portal hypertensive gastropathy were evaluated. RESULTS Band ligation was performed in 34 (40%) patients and sclerotherapy in 51 (60%) patients. Esophageal varices were eradicated in 81.2%, after a median of four endoscopic sessions. Varices relapsed in 38 (55.1%) patients. Thirty-six (42.3%) patients experienced rebleeding, and it was more prevalent in the group that received sclerotherapy. Gastric varices and portal hypertensive gastropathy developed in 38.7% and 57.9% of patients, respectively. Patients undergoing band ligation showed lower rebleeding rates (26.5% vs 52.9%) and fewer sessions required for eradication of esophageal varices (3.5 vs 5). CONCLUSION Secondary prophylaxis was effective in eradicating esophageal varices and controlling new upper gastrointestinal bleeding episodes due to the rupture of esophageal varices. Band ligation seems that resulted in lower rebleeding rates and fewer sessions required to eradicate varices than did sclerotherapy.


RESUMO CONTEXTO Os episódios de sangramento das varizes esofágicas são a principal causa de morbidade e mortalidade em crianças e adultos com hipertensão porta e poucos são os estudos envolvendo a profilaxia secundária em crianças e adolescentes. OBJETIVO Avaliar a eficácia da profilaxia endoscópica secundária na prevenção de hemorragia digestiva alta em crianças e adolescentes com varizes de esôfago. MÉTODOS Estudo prospectivo com 85 pacientes menores de 18 anos com hipertensão porta, cirróticos e não cirróticos. A profilaxia secundária endoscópica foi realizada através de ligadura elástica ou escleroterapia. Foram avaliadas erradicação de varizes, incidência de ressangramento, número de sessões endoscópicas necessárias para a erradicação, incidência de surgimento de varizes gástricas e da gastropatia da hipertensão porta. RESULTADOS Ligadura elástica foi realizada em 34 (40%) pacientes e escleroterapia em 51 (60%). As varizes de esôfago foram erradicadas em 81,2% após mediana de quatro sessões endoscópicas. Foi observada recidiva de varizes de esôfago em 38 (55,1%) pacientes. Ressangramento por ruptura de varizes de esôfago ocorreu em 36 (42,3%) pacientes e foi mais prevalente no grupo submetido à escleroterapia. O surgimento de varizes gástricas e gastropatia da hipertensão porta ocorreram em 38,7% e 57,9% respectivamente. Os pacientes submetidos à ligadura elástica apresentaram taxas menores de ressangramento (26,5% vs 52,9%) e número menor de sessões necessárias para erradicação das varizes de esôfago (3,5 vs 5). CONCLUSÃO A profilaxia secundária endoscópica mostrou-se eficaz para erradicação de varizes de esôfago e evitar novos episódios de hemorragia digestiva alta secundária à ruptura de varizes de esôfago. A ligadura elástica endoscópica provavelmente apresenta menores taxas de ressangramento e número menor de sessões necessárias para erradicação das varizes de esôfago, quando comparada à escleroterapia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Esophageal and Gastric Varices/therapy , Esophagoscopy , Secondary Prevention , Gastrointestinal Hemorrhage/prevention & control , Hypertension, Portal/complications , Recurrence , Esophageal and Gastric Varices/complications , Sclerotherapy , Prospective Studies , Follow-Up Studies , Treatment Outcome , Ligation
13.
Arq. gastroenterol ; 53(4): 257-261, Oct.-Dec. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-794600

ABSTRACT

ABSTRACT Background The efficacy of nonselective β-blocker and endoscopic procedures, such as endoscopic variceal ligation, as primary prophylaxis of variceal hemorrhage in cirrhotic adults was demonstrated by numerous controlled trials, but in pediatric population, few are the number of studies. Objective The objective of this study is to evaluate the primary prophylaxis with β-blocker in cirrhotic children and adolescents with portal hypertension. Methods This is a cohort study encompassing 26 cirrhotic patients. β-blocker prophylaxis was performed with propranolol. When contraindicated the use of β-blocker, or if side effects presents, the patients were referred to endoscopic therapy with band ligation. Patients were evaluated by endoscopy, and those who had varicose veins of medium and large caliber or reddish spots, regardless of the caliber of varices, received primary prophylaxis. Results Of the 26 patients evaluated, 9 (34.6%) had contraindications to the use of propranolol and were referred for endoscopic prophylaxis. Six (35.3%) of the 17 patients who received β-blocker (propranolol), had bled after a median follow-up time of 1.9 years. β-blockage dosage varied from 1 mg/kg/day to 3.1 mg/kg/day and seven (41.2%) patients had the propranolol suspended due to fail of the β-blockage or adverse effects, such as drowsiness, bronchospasm and hypotension. Patients who received endoscopic prophylaxis (elastic bandage) had no bleeding during the follow-up period. Conclusion All of the patients that had upper gastroinstestinal bleeding in this study were under propranolol prophylaxis. The use of propranolol showed a high number of contraindications and side effects, requiring referral to endoscopic prophylaxis. The endoscopic prophylaxis was effective in reducing episodes of bleeding.


RESUMO Contexto A eficácia dos beta-bloqueadores e de procedimentos endoscópicos como a ligadura elástica endoscópica para profilaxia primária de ruptura de varizes de esôfago em adultos cirróticos já foram demonstrados por inúmeros ensaios clínicos na população adulta, porém poucos são os estudos envolvendo a faixa etária pediátrica. Objetivo Avaliar a profilaxia primária com β-bloqueador em crianças e adolescentes cirróticos com hipertensão porta. Métodos Estudo de coorte envolvendo 26 pacientes cirróticos. O propranolol foi o β-bloqueador utilizado para a profilaxia. Quando contraindicado o uso de β-bloqueador, ou se efeitos colaterais presentes, os pacientes eram encaminhados para profilaxia endoscópica com ligadura elástica. Os pacientes foram avaliados por endoscopia, e naqueles que foram observadas varizes de médio e/ou grosso calibre ou presença de manchas avermelhadas nas varizes, independentemente do calibre das varizes, a profilaxia primária foi indicada. Resultados Dos 26 pacientes avaliados, 9 (34,6%) tinham contraindicações para o uso de propranolol e foram encaminhados para a profilaxia endoscópica. Seis (35,3%) dos 17 pacientes que receberam β-bloqueador (propranolol) apresentaram sangramento após mediana de tempo de acompanhamento de 1,9 anos. A dose de β-bloqueio variou de 1 mg/kg/dia a 3,1mg/kg/dia e em sete (41,2%) pacientes o propranolol foi suspenso por falha em atingir β-bloqueio ou presença de efeitos adversos, tais como sonolência, broncoespasmo e hipotensão. No grupo de pacientes que receberam a profilaxia endoscópica (ligadura elástica) não foi observado nenhum episódio de hemorragia digestiva alta durante o período de acompanhamento. Conclusão Todos os pacientes que apresentaram hemorragia digestiva alta no presente estudo estavam recebendo profilaxia com propranolol. Foi observado, ainda, elevado número de contraindicações e efeitos colaterais, com consequente encaminhamento para profilaxia endoscópica. A profilaxia endoscópica foi eficaz na redução de episódios de hemorragia digestiva alta.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Primary Prevention/methods , Propranolol/administration & dosage , Esophageal and Gastric Varices/prevention & control , Endoscopy, Gastrointestinal , Adrenergic beta-Antagonists/administration & dosage , Gastrointestinal Hemorrhage/chemically induced , Gastrointestinal Hemorrhage/prevention & control , Hypertension, Portal/etiology , Liver Cirrhosis/complications , Cohort Studies , Treatment Outcome , Contraindications , Ligation/methods
14.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 28(3): 197-199, July-Sept. 2015. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-762816

ABSTRACT

Background:Schistosomiasis is endemic problem in Brazil affecting about three to four million people, and digestive hemorrhage caused by esophageal varices rupture is the main complication of the disease. Surgical treatment has become a therapeutic option, especially for secondary prophylaxis after at least one episode of bleeding. The surgical technique used by the vast majority of surgeons for the prevention of rebleeding is esophagogastric devascularization and splenectomy. Although with good postoperative results, rebleeding rate is significant, showing the need to follow-up endoscopy in all patients.Aim:To evaluate long-term results of patients submitted to esophagogastric devascularization and splenectomy and postoperative endoscopic treatment regarding esophageal varices caliber and rebleeding rates.Methods:A retrospective study of 12 patients underwent esophagogastric devascularization and splenectomy followed for more than five years.Results: All patients showed varices size reduction, and no patient had postoperative bleeding recurrence.Conclusion:Esophagogastric devascularization and splenectomy decreased significantly the esophageal variceal size when associated with endoscopic follow-up, being effective for bleeding recurrence prophylaxis.


Racional:A esquistossomose acomete três a quatro milhões de pessoas no Brasil, sendo a hemorragia digestiva por ruptura das varizes esofágicas a principal complicação da doença. O tratamento cirúrgico é empregado como profilaxia secundária em pacientes com história de hemorragia prévia. A cirurgia mais utilizada é a desconexão ázigo-portal mais esplenectomia, técnica com bons resultados, porém com índice de recidiva hemorrágica considerável, fazendo necessário o seguimento endoscópico destes pacientes.Objetivo:Analisar a evolução tardia dos pacientes no que se refere à recidiva hemorrágica e ao comportamento das varizes esofágicas quando submetidos à desconexão ázigo-portal mais esplenectomia e tratamento endoscópico pós-operatório.Método:Foram avaliados retrospectivamente 12 pacientes submetidos à desconexão ázigo-portal mais esplenectomia com acompanhamento endoscópico pós-operatório maior de cinco anos.Resultados:Todos tiveram redução significativa do calibre das varizes e nenhum paciente apresentou sangramento pós-operatório.Conclusão:A desconexão ázigo-portal mais esplenectomia diminuiu significativamente o calibre das varizes esofágicas quando associada ao tratamento endoscópico pós-operatório. Este tratamento foi efetivo para a profilaxia da recidiva hemorrágica.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Esophageal and Gastric Varices/surgery , Esophagoscopy , Esophagus/blood supply , Esophagus/surgery , Gastroscopy , Schistosomiasis/surgery , Splenectomy , Stomach/blood supply , Stomach/surgery , Esophageal and Gastric Varices/complications , Gastrointestinal Hemorrhage/epidemiology , Gastrointestinal Hemorrhage/etiology , Gastrointestinal Hemorrhage/prevention & control , Recurrence , Retrospective Studies , Time Factors , Treatment Outcome
15.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 27(2): 138-144, Jul-Sep/2014. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-713564

ABSTRACT

INTRODUCTION: The treatment of portal hypertension is complex and the the best strategy depends on the underlying disease (cirrhosis vs. schistosomiasis), patient's clinical condition and time on it is performed (during an acute episode of variceal bleeding or electively, as pre-primary, primary or secondary prophylaxis). With the advent of new pharmacological options and technical development of endoscopy and interventional radiology treatment of portal hypertension has changed in recent decades. AIM: To review the strategies employed in elective and emergency treatment of variceal bleeding in cirrhotic and schistosomotic patients. METHODS: Survey of publications in PubMed, Embase, Lilacs, SciELO and Cochrane databases through June 2013, using the headings: portal hypertension, esophageal and gastric varices, variceal bleeding, liver cirrhosis, schistosomiasis mansoni, surgical treatment, pharmacological treatment, secondary prophylaxis, primary prophylaxis, pre-primary prophylaxis. CONCLUSION: Pre-primary prophylaxis doesn't have specific treatment strategies; the best recommendation is treatment of the underlying disease. Primary prophylaxis should be performed in cirrhotic patients with beta-blockers or endoscopic variceal ligation. There is controversy regarding the effectiveness of primary prophylaxis in patients with schistosomiasis; when indicated, it is done with beta-blockers or endoscopic therapy in high-risk varices. Treatment of acute variceal bleeding is systematized in the literature, combination of vasoconstrictor drugs and endoscopic therapy, provided significant decline in mortality over the last decades. TIPS and surgical treatment are options as rescue therapy. Secondary prophylaxis plays a fundamental role in the reduction of recurrent bleeding, the best option in cirrhotic patients is the combination of pharmacological therapy with beta-blockers and endoscopic band ligation. TIPS or surgical treatment, ...


INTRODUÇÃO: O tratamento da hipertensão portal é complexo e a definição da melhor estratégia depende da causa subjacente (cirrose vs. Esquistossomose), da condição clínica e do momento em que é realizado (episódio agudo de hemorragia ou como profilaxia pré-primária, primária ou secundária). Com o advento de novas opções medicamentosas e o desenvolvimento da endoscopia e radiologia intervencionista, o tratamento da hipertensão portal tem sofrido grande transformação nas últimas décadas. OBJETIVO: Avaliar os avanços e as estratégias empregadas no tratamento emergencial e eletivo da hemorragia varicosa em pacientes cirróticos e esquistossomóticos. MÉTODO: Revisão bibliográfica nas bases de dados PubMed, Embase, Lilacs, SciELO e Cochrane até junho de 2013, com os descritores: portal hypertension, esophageal and gastric varices, variceal bleeding, liver cirrhosis, schistosomiasis mansoni, surgical treatment, pharmacological treatment, secondary prophylaxis, primary prophylaxis, pré-primary prophylaxis. CONCLUSÃO: Com relação à profilaxia pré-primária não existem estratégias específicas; a melhor recomendação é tratamento da doença de base. A proflaxia primária em pacientes cirróticos deve ser feita com betabloqueadores ou terapêutica endoscópica com ligadura elástica. Existe controvérsia quanto à efetividade da profilaxia primária em pacientes esquistossomóticos; quando indicada, faz-se com betabloqueadores ou terapêutica endoscópica nas varizes de maior risco. O tratamento do sangramento agudo é o com melhor sistematização e mais alto nível de evidência; a associação de drogas vasoconstritoras e terapia endoscópica ...


Subject(s)
Humans , Gastrointestinal Hemorrhage/therapy , Emergency Treatment , Esophageal and Gastric Varices/complications , Gastrointestinal Hemorrhage/etiology , Liver Cirrhosis/complications , Schistosomiasis/complications
16.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 26(1): 49-53, jan.-mar. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-674142

ABSTRACT

RACIONAL: A esquistossomose mansônica afeta 200 milhões de pessoas em 70 países do mundo. Estima-se que 10% dos infectados evoluirão para a forma hepatoesplênica e, destes, 30% progredirão para hipertensão portal e varizes esofagogástricas, cuja expressão será através de hemorragia digestiva com mortalidade relevante no primeiro episódio hemorrágico. Múltiplas técnicas cirúrgicas foram desenvolvidas para prevenir o ressangramento. OBJETIVO: Avaliar o perfil evolutivo das varizes esofágicas após esplenectomia + ligadura da veia gástrica esquerda associada à escleroterapia endoscópica na hipertensão portal esquistossomótica. MÉTODO: Estudo prospectivo, observacional, de pacientes esquistossomóticos com antecedentes de hemorragia digestiva alta, submetidos à esplenectomia + ligadura da veia gástrica esquerda e escleroterapia. As variáveis estudadas foram perfil evolutivo das varizes esofágicas antes e após a operação e índice de recidiva hemorrágica. RESULTADOS: Amostra foi constituída por 30 pacientes distribuídos, quanto ao gênero, em 15 doentes para cada sexo. A idade variou de 19 a 74 anos (mediana=43 anos). Houve redução do grau, calibre e red spots em todos os pacientes (p<0,05). A erradicação das varizes com escleroterapia foi alcançada em 86,7% e exclusivamente com a operação em 15,4% dos pacientes.O tempo de seguimento médio foi de 28 meses, variando de dois a 76 meses. Foram realizadas de uma a sete sessões de escleroterapia e média de três por paciente para erradicar as varizes. Quatro pacientes (13,3%) não completaram o seguimento. A recidiva hemorrágica foi de 16,7%. CONCLUSÃO: Houve redução do grau, calibre e dos red spots das varizes esofágicas em todos os pacientes.


BACKGROUND: The schistosomiasis affects 200 million people in 70 countries worldwide. It is estimated that 10% of those infected will develop hepatosplenic status and of these, 30% will progress to portal hypertension and esophagogastric varices, whose expression is through gastrointestinal bleeding with significant mortality in the first bleeding episode. Multiple surgical techniques have been developed to prevent re-bleeding. AIM: To evaluate the evolutional profile of esophageal varices after splenectomy + ligation of the left gastric vein associated with endoscopic sclerotherapy in schistosomal portal hypertension. METHODS: Prospective and observational study including schistosomiasis patients with previous history of upper digestive hemorrhage and underwent to splenectomy + ligation of the left gastric vein and sclerotherapy. The variables were: evolutional profile of esophageal varices before and after surgery and re-bleeding rate. RESULTS: The sample included 30 patients, 15 patients for each gender. The age ranged from 19 to 74 years (median = 43 years). There was a reduction in the degree, caliber and red spots in all patients (p< 0.05). The eradication of varices with sclerotherapy was achieved in 86.7% and with surgery alone in 15.4%. The mean follow-up was 28 months, ranging from two to 76 months. Were carried from one to seven sessions of sclerotherapy and the average was three per patient to eradicate varices. Four (13.3%) did not complete the follow-up. The re-bleeding rate was 16.7%. CONCLUSION: There was a reduction of the degree, caliber and red spots of esophageal varices in all patients.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Esophageal and Gastric Varices/parasitology , Esophageal and Gastric Varices/therapy , Hypertension, Portal/parasitology , Hypertension, Portal/therapy , Schistosomiasis mansoni/therapy , Sclerotherapy , Splenectomy , Ligation , Prospective Studies , Stomach/blood supply , Veins/surgery
17.
Arq. gastroenterol ; 49(4): 238-244, Oct.-Dec. 2012. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-660300

ABSTRACT

CONTEXT: Non-derivative surgical techniques are the treatment of choice for the control of upper digestive tract hemorrhages after schistosomotic portal hypertension. However, recurrent hemorrhaging due to gastroesophagic varices is frequent. OBJECTIVE: To evaluate the outcome of treatment based on embolization of the left gastric vein to control the reoccurrence of hemorrhages caused by gastroesophagic varices in patients with schistosomiasis previously submitted to non-derivative surgery. METHODS: Rates of reoccurrence of hemorrhages and the qualitative and quantitative reduction of gastroesophagic varices in patients undergoing transhepatic embolization of the left gastric vein between December 1999 and January 2009 were studied based on medical charts and follow-up reports. RESULTS: Seven patients with a mean age of 39.3 years underwent percutaneous transhepatic embolization of the left gastric vein. The mean time between azigoportal disconnections employed in combination with splenectomy and the percutaneous approach was 8.4 ± 7.3 years, and the number of episodes of digestive hemorrhaging ranged from 1 to 7 years. No episodes of reoccurrence of hemorrhaging were found during a follow-up period which ranged from 6 months to 7 years. Endoscopic postembolization studies revealed reductions in gastroesophagic varices in all patients compared to preembolization endoscopy. CONCLUSIONS: Percutaneous transhepatic embolization of the left gastric vein in patients with schistosomiasis previously submitted to surgery resulted in a decrease in gastroesophagic varices and was shown to be effective in controlling hemorrhage reoccurrence.


INTRODUÇÃO: A cirurgia por técnicas não derivativas é o tratamento de escolha para o controle da hemorragia digestiva alta secundária à hipertensão portal esquistossomótica. Contudo, a recidiva hemorrágica em decorrência das varizes gastroesofágicas é um evento frequente. O programa de erradicação endoscópica das varizes gastroesofágicas tem o objetivo de prevenir e/ou tratar a recidiva hemorrágica, porém nem todos os doentes respondem ao tratamento. OBJETIVO: Avaliar o sucesso do tratamento de embolização da veia gástrica esquerda no controle da recidiva hemorrágica por varizes gastroesofágicas nos doentes esquistossomóticos submetidos previamente a cirurgia não derivativa. MÉTODOS: Foram estudadas, por meio de dados colhidos nos prontuários médicos e dos protocolos de seguimento ambulatorial, a incidência da recidiva hemorrágica e a diminuição quantitativa e qualitativa das varizes gastroesofágicas em detrimento das varizes gastroesofágicas dos doentes encaminhados para embolização transhepática da veia gástrica esquerda no período de dezembro de 1999 até janeiro de 2009. RESULTADOS: Sete doentes com média etária de 39,3 anos foram encaminhados para embolização percutânea transhepática da veia gástrica esquerda. O tempo médio decorrido entre a DAPE e a abordagem percutânea foi de 8,4 ± 7,3 anos e o número de episódios de hemorragia digestiva variou de um a sete neste período. Nenhum episódio de ressangramento foi verificado na população do estudo durante o período de acompanhamento, que variou de 6 meses a 7 anos. Após estudo endoscópico pós-embolização, todos os doentes apresentaram diminuição das varizes gastroesofágicas em comparação à endoscopia pré-embolização. CONCLUSÃO: A embolização percutânea transepática da veia gástrica esquerda nos doentes esquistossomóticos, previamente operados, determinou a redução das varizes gastroesofágicas e foi eficiente no controle do ressangramento para a população estudada.


Subject(s)
Adult , Humans , Embolization, Therapeutic , Esophageal and Gastric Varices/therapy , Gastrointestinal Hemorrhage/therapy , Hypertension, Portal/complications , Schistosomiasis mansoni/complications , Esophageal and Gastric Varices/complications , Esophageal and Gastric Varices/surgery , Gastrointestinal Hemorrhage/etiology , Gastrointestinal Hemorrhage/surgery , Hypertension, Portal/parasitology , Recurrence , Retrospective Studies , Stomach/blood supply , Treatment Outcome , Veins
18.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 25(1): 41-48, jan.-mar. 2012. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-622322

ABSTRACT

RACIONAL: Expressivo contingente de pacientes esquistossomóticos com a forma hepatoesplênica e hipertensão portal apresentam hemorragia causada pela ruptura de varizes esofagogástricas, principal causa de alta morbidade e mortalidade da doença. OBJETIVO: Investigar os efeitos da esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda sobre fatores de risco de sangramento por varizes esofagogástricas em portadores de esquistossomose mansônica, forma hepatoesplênica, com antecedente de hemorragia digestiva alta. MÉTODO: Estudaram-se, de forma prospectiva, 34 pacientes, com idade entre 1 e 74 anos (média 44,14), sendo 18 (53%) mulheres. Analisaram-se: 1) pressão das varizes do esôfago, aferida pela técnica endoscópica do balão pneumático; 2) tamanho, local, cor e sinais de cor vermelha nas varizes do esôfago; 3) varizes gástricas e gastropatia da hipertensão portal. Realizaram-se avaliações no pré-operatório, no pós-operatório imediato e no sexto mês após a ligadura da veia gástrica esquerda. RESULTADOS: A pressão das varizes do esôfago diminuiu de 22,3+/-2,6 mmHg, antes da operação, para 16,0+/-3,0 mmHg no pós-operatório imediato (p<0,001), caindo para 13,3+/-2,6 mmHg no pós-operatório do sexto mês (p<0,001). A proporção de varizes de grosso calibre, varizes no esôfago superior, varizes de cor azul, varizes com sinais de cor vermelha e de gastropatia da hipertensão portal decresceu de forma significante apenas no sexto mês de pós-operatório. CONCLUSÃO: A ligadura da veia gástrica esquerda, em esquistossomóticos hepatoesplênicos, com antecedente de hemorragia digestiva alta, revelou-se eficaz em diminuir alguns dos principais fatores de risco de hemorragia por varizes esofagogástricas, indicando boa perspectiva no controle definitivo do sangramento.


BACKGROUND: A significant number of patients with schistosomiasis develop the hepatosplenic form, with portal hypertension, in which bleeding caused by rupture of esophagogastric varices emerged as the leading cause of morbidity and mortality. AIM: To investigate the effects of splenectomy and ligature of the left gastric vein on risk factors for bleeding of esophagogastric varices in patients with schistosomiasis mansoni, hepatosplenic form, with a history of upper gastrointestinal bleeding. METHODS: The main risk factors of bleeding from esophagogastric varices were studied in 34 patients. The following parameters were investigated: 1) esophageal variceal pressure, measured by the endoscopic pneumatic balloon technique; 2) size, fundamental color, extension and red signs of esophageal varices, gastric varices and gastropathy of portal hypertension. The evaluations were performed in the preoperative period, immediate postoperative period (between the sixth and eighth postoperative days) and the sixth month of follow-up. RESULTS: The variceal pressure has fallen from 22.3+/-2.6 mmHg before surgery to 16.0+/-3.0 mmHg in the immediate postoperative period (p<0.001), reaching 13.3+/- 2.6 mmHg in the sixth month of follow-up. A significant reduction of the frequency of the parameters associated with a greater risk of hemorrhage was observed between the preoperative period and six-month follow-up, when the proportion of large esophageal varices (p<0.05), varices extending to the upper esophagus (p<0.05), bluish varices (p<0.01), varices with red signs (p<0.01) and gastropathy (p<0.05) decreased. CONCLUSION: In patients with hepatosplenic schistosomiasis with a previous history of variceal hemorrhage, splenectomy and gastric vein ligation was effective in reducing the main hemorrhagic risk factors until the sixth month of follow-up, indicating a good way to control the bleeding episodes.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Middle Aged , Young Adult , Esophageal and Gastric Varices/complications , Gastrointestinal Hemorrhage/etiology , Liver Diseases, Parasitic/surgery , Schistosomiasis mansoni/surgery , Splenectomy/adverse effects , Splenic Diseases/parasitology , Splenic Diseases/surgery , Follow-Up Studies , Ligation/adverse effects , Liver Diseases, Parasitic/complications , Prospective Studies , Splenic Diseases/complications , Stomach/blood supply , Veins
19.
Arq. gastroenterol ; 48(4): 248-251, Oct.-Dec. 2011. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-607504

ABSTRACT

CONTEXT: Band ligation (BL) is the most appropriate endoscopic treatment for acute bleeding or prophylaxis of esophageal variceal bleeding. Sclerotherapy with N-butyl-2-cyanoacrylate (CY) can be an alternative for patients with advanced liver disease. Bacteremia is an infrequent complication after BL while the bacteremia rate following treatment with CY for esophageal varices remains unknown. OBJECTIVES: To evaluate and compare the incidence of transient bacteremia between cirrhotic patients submitted to diagnostic endoscopy, CY and BL for treatment of esophageal varices. METHODS: A prospective study comprising the period from 2004 to 2007 was conducted at Hospital of Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, SP, Brazil. Cirrhotic patients with advanced liver disease (Child-Pugh B or C) were enrolled. The patients were divided into two groups according treatment: BL Group (patients undergoing band ligation, n = 20) and CY Group (patients receiving cyanoacrylate injection for esophageal variceal, n = 18). Cirrhotic patients with no esophageal varices or without indication for endoscopic treatment were recruited as control (diagnostic group n = 20). Bacteremia was evaluated by blood culture at baseline and 30 minutes after the procedure. RESULTS: After 137 scheduled endoscopic procedures, none of the 58 patients had fever or any sign suggestive of infection. All baseline cultures were negative. No positive cultures were observed after CY or in the control group - diagnostic endoscopy. Three (4.6 percent) positive cultures were found out of the 65 sessions of band ligation (P = 0.187). Two of these samples were positive for coagulase-negative staphylococcus, which could be regarded as a contaminant. The isolated microorganism in the other case was Klebsiella oxytoca. The patient in this case presented no evidence of immunodeficiency except liver disease. CONCLUSIONS: There was no significant difference in bacteremia rate between these three groups. BL or CY injection for non-bleeding esophageal varices may be considered as low-risk procedures regarding bacteremia even when performed on patients with advanced liver disease.


CONTEXTO: A ligadura elástica é considerada o melhor tratamento endoscópico para o sangramento agudo por varizes esofágicas ou para profilaxia do sangramento varicoso, sendo a escleroterapia com N-2-butil-cianoacrilato uma alternativa para os pacientes com doença hepática avançada e distúrbio de coagulação. Bacteriemia é uma complicação rara associada à ligadura elástica, por outro lado, a incidência de bacteriemia relacionada com o uso de N-2-butil-cianoacrilato permanece desconhecida. OBJETIVOS: Avaliar e comparar a incidência de bacteriemia transitória entre os pacientes cirróticos submetidos a endoscopia digestiva alta diagnóstica, escleroterapia com N-2-butil-cianoacrilato ou ligadura elástica para tratamento das varizes esofágicas. MÉTODOS: Estudo prospectivo realizado entre 2004 e 2007 foi conduzido no Hospital da Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil. Cirróticos com doença hepática avançada (Child B ou C) foram incluídos. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com o tratamento: grupo ligadura elástica (pacientes submetidos a ligadura elástica, n = 20) e grupo N-2-butil-cianoacrilato (pacientes submetidos a injeção de N-2-butil-cianoacrilato, n = 18). Cirróticos sem varizes esofágicas ou com varizes esofágicas sem indicação de tratamento endoscópico foram recrutados como controles (grupo endoscopia diagnóstica, n = 20). Bacteriemia foi avaliada por hemocultura basal e 30 minutos após o procedimento. RESULTADOS: Dos 137 procedimentos endoscópicos realizados, nenhum dos 58 pacientes apresentou febre ou qualquer sinal sugestivo de infecção. Todas as hemoculturas de base foram negativas. Nenhuma cultura positiva foi observada após o uso de N-2-butil-cianoacrilato ou no grupo controle. Três (4,6 por cento) culturas positivas foram encontradas após as 65 sessões de ligadura elástica (P = 0,187). Duas dessas foram positivas para Staphylococcus coagulase-negativo, provavelmente relacionadas à contaminação. O microorganismo isolado no terceiro caso foi Klebsiella oxytoca. Nesse caso, o paciente apresentava a própria doença hepática como única situação relacionada à imunodeficiência. CONCLUSÕES: Não houve diferença significante na incidência de bacteriemia entre os três grupos de pacientes. Ligadura elástica ou injeção de N-2-butil-cianoacrilato para profilaxia do sangramento varicoso podem ser considerados procedimentos de baixo risco quanto ao surgimento de bacteriemia, mesmo em pacientes com doença hepática avançada.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Bacteremia/etiology , Enbucrilate/therapeutic use , Esophageal and Gastric Varices/drug therapy , Esophageal and Gastric Varices/surgery , Liver Cirrhosis/complications , Sclerotherapy/methods , Bacteremia/epidemiology , Case-Control Studies , Esophagoscopy , Esophageal and Gastric Varices/etiology , Ligation/adverse effects , Ligation/methods , Prospective Studies , Severity of Illness Index , Sclerotherapy/adverse effects , Treatment Outcome
20.
Arq. gastroenterol ; 47(3): 275-278, jul.-set. 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-567309

ABSTRACT

CONTEXT: Upper gastrointestinal bleeding associated to esophageal varices is the most dramatic complication of cirrhosis. It is recommended screening every cirrhotic for esophageal varices with endoscopy. OBJECTIVES: To evaluate the capacity of the platelet count/spleen diameter ratio in non-invasively predicting esophageal varices in a population of cirrhotics originated in an independent center from the one in which it was developed. METHODS: The study included patients from the ambulatory care clinic of cirrhosis of a Brazilian hospital and studied platelet count, spleen diameter and presence of esophageal varices, as well as Child and MELD scores. It used a cutoff value of 909 for the platelet count/spleen diameter ratio, as previously published. A sample of 139 patients was needed to grant results a 95 percent confidence level. RESULTS: The study included 164 cirrhotics, 56.7 percent male, with a mean age of 56.6 ± 11.6 years. In the univariate analysis, platelet count, spleen diameter, presence of ascites, Child and MELD scores and the platelet count/spleen diameter ratio were related to esophageal varices (P<0.05). The platelet count/spleen diameter ratio had sensitivity of 77.5 percent (95 percent CI = 0.700-0.850), specificity of 45.5 percent (95 percent CI = 0.307-0.602), positive predictive value of 79.5 percent (95 percent CI = 0.722-0.868), negative predictive value of 42.6 percent (95 percent CI = 0.284-0.567) and accuracy of 68.9 percent (95 percent CI = 0.618-0.760). In the multivariate analysis, platelet count was the only variable which related to esophageal varices (P<0.05). CONCLUSION: Platelet count/ spleen diameter ratio is not adequate to predict esophageal varices in cirrhotics.


CONTEXTO: Hemorragia digestiva por varizes esofágicas é a complicação mais dramática da cirrose. É recomendada triagem de varizes esofágicas em todo o cirrótico. OBJETIVO: Avaliar o índice de contagem de plaquetas/diâmetro do baço como predição de varizes esofágicas em uma população distinta daquela em que ele foi desenvolvido. MÉTODOS: O estudo incluiu pacientes do ambulatório de cirrose de um hospital brasileiro quanto ao número de plaquetas, diâmetro ecográfico do baço, presença de varizes esofágicas, Child e MELD. O ponto de corte do índice foi de 909. Amostra de 139 pacientes foi estimada para conferir nível de confiança de 95 por cento. RESULTADOS: Incluíram-se 164 cirróticos, 56,7 por cento homens e com média de idade de 56,6 anos. Na análise univariada, número de plaquetas, diâmetro do baço, ascite, Child, MELD e o índice de contagem de plaquetas/diâmetro do baço relacionaram-se às varizes esofágicas (P<0,05). Na multivariada, só a contagem de plaquetas associou-se a elas (P<0,05). O índice de contagem de plaquetas/diâmetro do baço apresentou sensibilidade de 77,5 por cento (IC 95 por cento = 0,700-0,850), especificidade de 45,5 por cento (IC 95 por cento = 0,307-0,602), valor preditivo positivo de 79,5 por cento (IC 95 por cento = 0,722-0,868), valor preditivo negativo de 42,6 por cento (IC95 por cento = 0,284-0,567) e precisão de 68,9 por cento (IC 95 por cento = 0,618-0,760). CONCLUSÃO: O índice de contagem de plaquetas/diâmetro do baço não é adequado para a triagem de varizes esofágicas em cirróticos.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Esophageal and Gastric Varices/diagnosis , Liver Cirrhosis/complications , Spleen/pathology , Brazil , Esophageal and Gastric Varices/blood , Esophageal and Gastric Varices/etiology , Liver Cirrhosis/blood , Organ Size , Platelet Count , Predictive Value of Tests
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL